Neste
sábado (30), o setor celebra o seu primeiro ano de fundação, o órgão tem como
missão auxiliar as mulheres a saírem do ciclo de violência a que são submetidas
no dia a dia.
Durante
todo esse ano, a Procuradoria esteve sob o comando da vereadora Bárbara Soeiro
(PSC). A parlamentar, na atual legislatura, é uma das três mulheres a ocupar um
espaço de poder no Parlamento; além dela, na condição de eleitas pela
população, destacam-se as vereadoras, Concita Pinto (PC do B) e Fátima Araújo
(PCdoB).
Vale
mencionar que a instalação do órgão se tornou viável na gestão do atual
presidente da Câmara, o vereador Osmar Filho (PDT).
“A
criação e atuação da Procuradoria somam-se neste propósito, de continuar
trabalhando em favor de todas as mulheres da nossa cidade. Registro a condução
excelente e de muita responsabilidade desenvolvida pela amiga e vereadora
Barbára e toda a sua equipe durante esse período. Continuaremos com o objetivo
de agilizar cada vez mais o trabalho em defesa da mulher vítima de violência
familiar e doméstica’’, disse pedetista.
Soeiro destaca diversas ações
realizadas, como a criação da Procuradoria itinerante; o fortalecimento dos
laços institucionais com outras entidades e os movimentos sociais que levantam
a bandeira dessa luta; ampliação da rede de proteção por meio do atendimento
individualizado através do encaminhamento às instituições competentes; além da
atuação por meio de palestras nas escolas municipais e demais organizações.
“Sinto-me
lisonjeada em estar à frente desse órgão; é de grande importância uma Câmara
como a nossa possuir esse tipo de atuação, a Casa está de parabéns quando
implantou a Procuradoria com esta consciência em trabalhar a autoestima e
políticas voltadas às nossas mulheres’’, celebrou a vereadora.
Sobre o órgão
Foi
criado através do Projeto de Resolução Nº 13/2017, que altera e acrescenta
dispositivos ao Regimento Interno da Câmara.
Entre
as atribuições da Procuradoria estão a de zelar pela defesa dos direitos da
mulher; receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias de
violência e discriminação; promover audiências públicas, pesquisas e estudos
sobre violência e discriminação, bem como sobre a participação política das
mulheres, no município.
Nenhum comentário:
Postar um comentário