Em entrevista à Revista Fórum, na noite de quarta-feira (31),
o governador Flávio Dino apresentou ao jornalista Renato Rovai, os avanços que
o Maranhão tem feito na área da educação. Entre vários pontos debatidos durante
a conversa transmita ao vivo pelas redes sociais da revista nacional, estiveram
os diversos programas educacionais desenvolvidos no estado que vem
transformando a realidade de milhares de maranhenses ao longo dos últimos anos.
Ao questionamento surpreendido do
jornalista sobre a veracidade de que Estado do Maranhão paga desde maio, mesmo
em meio à crise econômica, o melhor salário dos professores entres os estados
da federação, o governador Flávio Dino assegurou o esforço da gestão para
garantir isto aos professores da rede estadual de ensino. “A gente paga bem
mais que o piso aqui. Pagamos hoje o
melhor salário inicial e final se comprado com outros estados. Por quê? Porque
a gente tem que ter coerência
no discurso”, destacou o governador. Professor por profissão, Flávio disse
conhecer as lidas cotidianas, e, por isso, o empenho do Governo do Estado para
valorização da categoria.
Coerência é, segundo Flávio Dino explicou a
Rovai, aliar prática ao discurso: “Eu falo tanto de educação e a gente tem um
conjunto de programas educacionais, que vai desde os menininhos, na educação
infantil, que é atribuição dos municípios, mas que a gente paga o Bolsa Escola,
faz a formação dos professores, constrói escola para substituir escola de
taipa, barro, palha, com o programa Escola Digna. A gente tem o programa de
reforma das escola de ensino médio, e aí já reformamos metade mais ou menos.
Tem valorização dos professores. A gente tem o programa cidadão do mundo, de
intercambio”.
Na passagem por São Luís, Renato Rovai
visitou o Centro Integrado do Rio Anil (Cintra) e ficou admirado pelo Maranhão ter uma
escola de ensino médio com o gestor e professores com titulação de mestres e
doutores. Ao que Flávio relatou o esforço que tem sido feito para impulsionar
os programas de pós-graduação no estado. “A gente dobrou o número de bolsa de
pós-graduação aqui no estado porque a gente tem um índice muito baixo ainda de
mestre e doutores”, pontuo o governador.
Apresentados os principais pontos da área,
Flávio Dino fez o balanço do que se vivia no Maranhão outrora: “Qual a
novidade? Priorizar que a cesta de recurso vá para isso, que seja dirigida para
educação”. Com dois anos e seis meses de gestão, os resultados já começam a
aparecer. “Da educação infantil à pós-graduação a gente tem indicadores
positivos e acho que isso coesiona muito a sociedade porque dá uma perspectiva
de que você está caminhando na direção correta, mesmo que os resultados não
sejam tão imediatistas”, considerou o governador, sobre o rumo que o Maranhão
segue.
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