segunda-feira, 29 de maio de 2017

Presidente Vargas: Wellington Uchôa acompanha atividades do Ônibus Lilás na zona rural

O prefeito Wellington Uchôa (PEN) fez questão de acompanhar todas as ações do governo do estado na zona rural do município, através do Ônibus Lilás, ocorridas na semana passada nos povoados Boa Hora e Sapucaial.  

A criação do Ônibus Lilás é oriunda de uma reivindicação de mulheres trabalhadoras rurais durante a Marcha das Margaridas e suas unidades móveis fazem parte do programa 'Mulher: Viver sem Violência'. 

O ônibus é equipado com duas salas e foi desenvolvido para deslocamento fora dos grandes centros para prestar serviços de assistência social, saúde, prevenção e educação para as mulheres dos pontos mais distantes do estado.

As ações que aconteceram nos dias 22 e 23 de maio, atenderam mulheres, homens e crianças que participaram de palestras formativas e ainda tiveram acesso a consultas médicas, testes rápidos e vacinação.

As mulheres também puderam realizar o exame preventivo de câncer do colo do útero e realizaram uma escuta especializada através da Ouvidoria da Mulher da SEMU, além de atividades de embelezamento.

- Para o prefeito Wellington Uchôa essas ações foram de extrema importância para estas comunidades do município de Presidente Vargas, principalmente por dar uma atenção especial às mulheres, com palestras educativas, orientações sobre a situação de vulnerabilidade, norteando sobre prevenções e saúde da mulher, entre outras atividades. 

No povoado Boa Hora foram 156 pessoas atingidas e foram realizados 414 atendimentos. Já no Sapucaial foram 101 pessoas atingidas e 286 atendimentos realizados.

Desde 2015 a unidade percorre os municípios maranhenses levando os serviços especializados da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência no campo, floresta e águas. Diferente da Carreta Mulher Maranhense, o Ônibus Lilás atende as mulheres dos locais mais remotos dos municípios como explicou a chefe do Departamento de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres – DAE, Claudia Gouveia, “O acesso não é o principal desafio, pois levar as ações das políticas para as mulheres às comunidades mais distantes é gratificante. O nosso maior desafio é vencer o preconceito que algumas mulheres tem com relação aos exames de prevenção”. 

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